Um... zerou!
Deu meia-noite, enfim o zero.
O fim de um início, recomeçar...
Onde vais?
Só não se perca!
Volte Sempre, aqui podes ter paz!
E leve minha lágrima confusa de orvalho e risos.
Um golpe, quiçá um coice.
Quem me dera... antes fosse!
Cortando como foice, lancinante o brilho da noite!
Foi-se...
E acabou-se o que era doce...
Meu amado partirá em breve!
Nenhum comentário:
Postar um comentário