Nas mãos do vento, poeira eu!
Seguindo o sopro destino meu.
Onde terei paragem?
Ligo não.
Tão solta feito um grão, Caí da tua mão.
Sou filha do vento, aprendiz do tempo
Pó, sentido e coração.
Poeira eu...

(15/03/2010)

Nenhum comentário: